Dia de Gibi Novo:The Authority 22 e 25, 31 e Planetary 15
O mesmo amigo que me trouxe açaí na sexta precisa usar um computador, depois que - pela enésima vez - o dele queimou a placa mãe. Diante do tédio de ficar mais de uma hora fazendo nada, pedi que ele trouxesse alguma coisa para eu ler. Ele trouxe as revistas acima.
Até hoje eu nunca tinha lido The Authority. Minha lista de trades para comprar ainda está estacionada nos de Invisibles, JLA e Transmetropolitan. Como as pessoas não para de falar em outra coisa, eu já estava familiarizado com a premissa do título: uma Liga da Justiça ultra-violenta ameaçando governos em prol de uma determinada visão de mundo. Ah, sim: o "super-homem" e o "batman" são gay e têm um caso.
Nos dois números que li, o grupo é detonado por um super-assassino e substiruído por outro montado pelos donos da grana. Um membro sobrevive à solta (uma chance de sacar qual) e os outros estão sofrendo a vingança dos capitalistas (que têm grande imaginação). Já "escrevi" dois cursos de ação possíveis para os personagens, mas acho que Mark Millar é capaz de aparecer com outros que nem pensei.
Mesmo não conhecendo os personagens antes, fiquei muito puto com a maneira que eles são tratados. Afinal, nós (pessoas comuns num mundo comum) estamos nas mãos de vilões iguaizinhos, que estão tão preocupados com a gente quanto os do gibi.
Eu gosto muito mais de Planetary, principalmente por conta daquela impressão de que há muito mais do que eu estou vendo acontecer. Essa edição em especial não foi tão boa quanto as outras, mas ainda assim ne diverti - principalmente com a versão de Ellis para Adam Strange (ou pelo menos eu acho que é Adam Strange).